Douro – 13,5% – PVP: 30 Euros – Nota: 93/18,5
Proveniente de vinhas centenárias plantadas entre os 750 e 850 metros de altitude. Nesta edição os aromas apresentam-se muitos discretos e pouco marcados a fruta vermelha, flores e especiarias. No entanto a mineralidade encontra-se bem patente e domina o bouquet. No palato revela fruta vermelha muito fresca e acídula recortada por leves especiarias. Para a mesa.
Um vinho ainda muito jovem cheio de apetência gastronómica. Um dos melhores exemplares nacionais.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e posteriormente esmagadas sem prensagem. Fermentação espontânea em barricas novas de carvalho francês (50%) e onde fermentou através de leveduras indígenas. No final da fermentação, o vinho foi transferido para barricas de carvalho francês onde estagiou durante 16 meses.
Casta: Mourisco.
Aspeto: Pálido e cobre.
Nariz: Intensidade média(-), leve rosas, leve romã, leve morango, leve pimenta branca e mineralidade.
Boca: Seco, acidez alta, álcool médio(+), corpo médio, intensidade média(+), morango, framboesa, romã, leve pimenta preta e final longo.
Produtor: Luís Leocádio Wines
Projeto: Este projeto tem as vinhas implantadas no Sopé da Serra do Reboredo, em Paredes da Beira, no ponto a maior altitude do Douro. A zona tem solos de granito recortados por filões de quartzo e situam-se entre os 700 e os 1000 metros de altitude e possui um grande património de vinhas centenárias. Recentemente, o projeto estendeu-se a Távora-Varosa realizando vinhos a partir de parcelas de vinha plantadas a uma altitude de 650 metros, com um solo granítico, pobre e acidentado.
Enólogo: Luís Leocádio
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Temperatura de Serviço: 13º
Data de prova: 2024/9/5
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.