

Pico – 12,5% – PVP: 20,9 Euros – Nota: 92/18
Dourado na cor. Aromas a flores, fruta cítrica, leves especiarias, biscoito, fruta de caroço, mar e mineralidade vulcânica. No palato revela fruta cítrica muito fresca e salina. As leves especiarias rematam uma prova explosiva e de grande nível.
Mais um grande vinho dos Açores.
Casta: Arinto dos Açores.
Vinificação: As uvas fermentaram em balseiro de madeira de 5000 litros onde estagiou durante 6 meses com as borras finas.
Aspeto: Pálido e dourado.
Nariz: Intensidade média, flores brancas, pêssego, lima, biscoito, salino, enxofre e leve pimenta branca.
Boca: seco, acidez alta, álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), lima, biscoito, leve pimenta preta, salino e final longo.
Produtor: Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico.
Projeto: No início da década de 50 do século passado, um grupo de vitivinicultores da Ilha do Pico decidiu constituir a Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico, tendo como objetivo fundamental a produção de vinhos licorosos e de mesa.
Inicialmente a adega dedicou-se exclusivamente as castas nobres, Verdelho, Arinto e Terrantez, introduzidas na Ilha aquando do seu povoamento.
Com a entrada de Bernardo Cabral para os comandos da enologia a empresa lançou para o mercado uma nova linha de vinhos tendo por base as castas nobres da região.
Enólogo: Bernardo Cabral.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 13º
Data de prova: 9/7/2022
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.