Douro – 13% – PVP: 14 Euros – Nota: 90/18
De cor aberta. Destaque para os aromas a rosas, fruta vermelha e mineralidade. As leves especiarias, provenientes da barrica, também estão presentes, mas não se sobrepõem aos restantes aromas. No palato revelam-se as frutas vermelhas e a leve pimenta preta. Para a mesa.
Um excelente rosé de perfil muito fresco e mineral.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e fermentaram com temperatura controlada em cubas de inox (50%) e em barricas de carvalho francês (50%). O vinho estagiou com as borras finas durante 6 meses em cubas de inox (50%) e em barricas de carvalho francês (50%).
Castas: Tinta Roriz, Touriga Nacional e Tinto Cão.
Aspeto: Pálido e casca de cebola.
Nariz: Intensidade média, rosas, morango, leve framboesa, leve pimenta branca e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), morango, framboesa, leve pimenta preta e final longo.
Produtor: Alves de Sousa
Projeto: A produção de vinhos é uma tradição familiar para Domingos Alves de Sousa: o seu pai (Edmundo Alves de Sousa) e avô (Domingos Alves de Sousa) tinham já sido vitivinicultores do Douro.
Domingos Alves de Sousa abandonou a carreira de engenheiro, em 1987, para se dedicar a tempo inteiro à produção de vinho. Durante muito tempo foi fornecedor das conhecidas e prestigiadas companhias Casa Ferreirinha e Sociedade dos Vinhos Borges. Mas os problemas que afetaram o sector nos finais da década de 80, que tiveram como consequência um aumento exagerado dos custos de produção, e em especial a catastrófica colheita de 1988, levaram-no a questionar a rentabilidade das suas explorações.
No final dos anos 80, a família Alves de Sousa adquire os cerca de 18 ha que constituem a Quinta do Vale da Raposa. Em 1992 foi palco da estreia na produção de vinhos DOC Douro.
Enólogo: Tiago Alves de Sousa.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Temperatura de Serviço: 10º
Data de prova: 1/7/2023
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo importador.