Dão – 12% – PVP: 6,5 Euros – Nota: 87/17,5
De cor rubi. Aromas pouco intensos mas bem definidos a fruta muito fresca e alguns herbáceos. O palato revela fruta vermelha, taninos redondos, baixa perceção de álcool, boa intensidade e acidez moderada.
Uma referência muito fresca, franca e elegante. Para beber com sede e por pouco dinheiro.
Projeto: A companhia foi fundada em 1926, por Messias Baptista, que manteve a administração da empresa até 1973. A Administração da MESSIAS é ainda, nos dias de hoje, assegurada pelos descendentes da família Messias.
Desde a sua fundação que a MESSIAS tem produzido e comercializado vinhos das principais regiões demarcadas: Bairrada, Douro, Dão, Vinho Verde e Vinho do Porto.
A sede da MESSIAS situa-se na Mealhada, pequena cidade da região da Bairrada, onde a empresa possui mais de 6.000 metros quadrados de instalações e aproximadamente 160 hectares de vinha, sendo 70 hectares destinados à produção dos vinhos Quinta do Valdoeiro.
Para a produção de vinho do Porto, a empresa adquiriu, em 1956 e 1958, a Quinta do Cachão e a Quinta do Rei, respetivamente.
Casta: Jaen
Vinificação: As uvas foram vinificadas em lagares de granito com pisa a pé. O vinho foi armazenado em depósitos de cimento.
Aspeto: Intensidade média e rubi.
Nariz: Intensidade média(-), leve folha de tomate, mirtilo, cereja e cimento.
Boca: Intensidade média(+), tanino redondo, acidez média, álcool médio(-), corpo médio, mirtilo, cereja e final médio(+).
Produtor: Messias
Enólogo: João Soares
Condição de Prova: Ao jantar.
Capacidade: standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 16º
Data de prova: 2/3/2020
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.