Lisboa – 14% – PVP: 25 Euros – Nota: 92/18
De cor amarela-esverdeada. Num primeiro plano evidencia-se a fruta cítrica e a mineralidade. Em segundo plano mostram-se as especiarias, fruta de caroço e algum floral. O palato revela fruta de caroço, especiarias e fruta cítrica, num registo polido, intenso e cativante.
Esta referência mostra-se ainda bastante jovem e capaz de envelhecer bem em cave.
Vinificação: As uvas foram prensadas diretamente. A fermentação decorreu em cubas de inox e em barricas de carvalho francês, com controlo de temperatura. O vinho estagiou durante 6 meses em inox (55%) e em barricas de carvalho francês (45%), com “bâtonnage”.
Casta: Viognier.
Aspeto: Pálido e amarelo-esverdeado.
Nariz: Intensidade média, leve floral, lima, leve pêssego, leve pimenta branca e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio(+), corpo médio(+), intensidade média(+), lima, leve pêssego, pimenta preta e final longo.
Produtor: Quinta do Monte D’Oiro
Projeto: A Quinta do Monte d´Oiro está localizada na região de Lisboa e é uma referência desde o século XVII na produção de vinhos. Em 1986 foi adquirida pelo gastrónomo José Bento dos Santos.
O projeto tem atualmente duas gamas de vinhos: Quinta do Monte d’Oiro e a Família Originals de José Bento dos Santos.
Enólogos: Graça Gonçalves e Grégory Viennois (Apoio técnico)
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Temperatura de Serviço: 12º
Data de prova: 4/4/2023
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.