Douro – 14,5% – PVP: 49,5 Euros – Nota: 93/18,5
Este vinho apresenta muitas camadas de aromas destacando-se a fruta madura e as especiarias. O palato confirma as primeiras impressões que se complementam com um estilo muito rico e profundo conferido pelos finos taninos, bom volume e grande estrutura.
Uma referência poderosa, muito sólida e cheia de garra mas que nunca perde o porte elegante. Um excelente exemplo revelador do potencial de uma casta de implantação verdadeiramente ibérica.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e posteriormente prensadas em lagar tradicional, as massas foram transferidas para uma cuba de aço inox com tampo aberto e pisantes mecânicos onde fermentaram durante 10 dias com temperatura controlada. O vinho estagiou em barricas novas de carvalho francês.
Casta: Tinta Roriz
Aspeto: Intensidade média e rubi.
Nariz: Intensidade média, esteva, leve caruma, ameixa seca, mirtilo, pimenta preta, resina, leve fumado e cacao.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio(+), tanino áspero, corpo médio(+), intensidade média(+), ameixa, cereja, pimenta preta, e final longo.
Produtor: Quinta do Crasto
Projeto: As origens da Quinta do Crasto remontam ao século XVII. Em Novembro de 1918 foi adquirida por Constantino de Almeida, negociante de vinhos do Porto, e sua mulher, D. Laura Moreira de Almeida. Entre os anos de 1919 e 1922, Constantino de Almeida fez grandes investimentos na replantação de vinhas e procedeu a obras de reconstrução e construção. Desde 2012, em complementaridade com a atividade vitivinícola, a Quinta do Crasto tem investido no enoturismo.
Enólogo: Manuel Lobo
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 16º
Data de prova: 23/7/2020
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