O vinho fermentou totalmente com leveduras indígenas em balseiro de carvalho francês durante dois meses e em contacto parcial com uvas não desengaçadas. Estagiou, durante nove meses, sobre as borras totais com “batonage”. A intenção foi expressar o “terroir” da quinta foram produzidas 600 garrafas.
Castas: Alvarinho
Aspeto: limpo, amarelo claro e intensidade média.
Nariz: fresco, pedra molhada, erva seca, casca de laranja, iogurte, intensidade média, resina e leve mel.
Boca: seco, muito fresco, amargo, tanino ceroso, lima, intensidade média, longo, acidez alta. Muito bom. Para beber já ou guardar. O melhor vinho que já provei da Quinta de Santiago.
Produtor: Quinta de Santiago
Data de prova: 27/10/2018