Douro – 12,5% – PVP: 22 Euros – Nota: 90/18
Amarelo-claro na cor. Esta referência mostra aromas a flores, fruta cítrica, especiarias, biscoito, leve fruta tropical e mineralidade. O palato evidencia fruta de caroço, biscoito, fruta cítrica, especiarias e alguma fruta tropical.
Um vinho frutado, muito fresco e cheio de nervo. Ainda está muito jovem e envelhecerá bem.
Vinificação: As uvas foram prensadas diretamente e dois terços fermentaram, em inox, com leveduras indígenas e temperatura controlada. Cerca de um terço terminou a fermentação em barril. O vinho estagiou com as borras em inóx e em barricas, de 500 litros, de carvalho francês durante 12 meses.
Castas: Rabigato (46%), Viosinho (29%) Gouveio (24%) Fernão Pires (1%).
Aspeto: Pálido e amarelo claro.
Nariz: Intensidade média, flores brancas, lima, leve laranja, leve ananás, leve biscoito, pimenta branca e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), lima, pêssego e leve ananás, leve biscoito, leve pimenta branca e final médio(+).
Produtor: Quinta da Pedra Alta.
Projeto: A Quinta da Pedra Alta situa-se em Soutelinho, próximo de Alijó. Esta propriedade produz vinho desde o século XVIII, pelo menos. Ao longo dos anos 90 e princípio deste século, a Quinta sofreu algumas alterações para produzir vinhos de mesa. Atualmente conta com 35 hectares de vinhas distribuídos entre os 230 e 550 metros de altitude.
Enólogos: João Pires e Matt Gant.
Condição de Prova: Ao jantar.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 12º
Data de prova: 10/3/2022
Observação: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.