Douro – 13% – PVP: 22 Euros – Nota: 92+/18
Cor de casca de cebola. Aromas a fruta vermelha muito fresca, leves especiarias e a mineralidade. No palato confirma a fruta vermelha muito fresca e revela uma acidez vibrante e cremosidade. O final longo permite uma boa panóplia de harmonizações à mesa.
Pura elegância. Talvez seja o melhor rosé nacional no mercado.
Vinificação: As uvas foram selecionadas manualmente e procedeu-se à prensagem do cacho inteiro. Cerca de 80% do mosto fermentou em inox, com temperatura controlada, e os restantes 20% em barricas usadas. Antes de ser engarrafado estagiou durante 6 meses em inox, com “batonnage” semanal.
Casta: Tinto Cão.
Aspeto: Pálido e casca de cebola.
Nariz: Intensidade média, leve folha de tomate, leve floral, leve morango, romã, pimenta branca e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média alta, álcool médio(-), corpo médio(-), intensidade média(+), morango, romã e final longo.
Temperatura de Serviço: 12º
Condição de Prova: Ao jantar.
Projeto: Em 1636, Nicolau Köpke chega ao Porto para desempenhar funções como Cônsul Geral das Cidades Hanseáticas. Dois anos depois vende as primeiras garrafas no Norte da Europa. Em 1781 compra a primeira quinta no Douro transformando-se num produtor de vinhos.
Em 1841, a empresa assume o nome de C. N. Kopke. No ano de 2006 foi adquirida pelo grupo Sogevinus no qual permanece até aos nossos dias.
Produtor: Kopke
Enólogo: Ricardo Macedo
Capacidade: Standard (0,75 L)
Data de prova: 17/5/2021
Observações: Amostra gentilmente fornecida pelo produtor.