Douro – 14% – PVP: 30 Euros – Nota: 90/18
Aromas delicados a ligeira evolução, fruta fresca e a mineralidade. O palato apresenta fruta fresca, muita estrutura, intensidade e corpo. A untuosidade está bem casada com a acidez.
Mais uma edição de um vinho raro que resulta de uma conjugação de castas invulgar. Um vinho para a mesa.
Vinificação: As uvas foram prensadas diretamente e o mosto fermentou em barricas de 300 litros, onde estagiou de 2016 a 2020. O lote resultou da escolha das melhores barricas ao longo dos 4 anos.
Castas: Folgazão (70%) e Rabigato (30%)
Aspeto: Pálido e amarelo-claro.
Nariz: Intensidade média, folhas secas, leve chá, lima, ameixa branca, leve pimenta branca e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média, álcool médio(+), corpo médio(+), intensidade média(+), lima, leve manteiga, leve pimenta branca, leve pimenta preta e final longo.
Produtor: Kopke
Projeto: Em 1636, Nicolau Köpke chega ao Porto para desempenhar funções como Cônsul Geral das Cidades Hanseáticas. Dois anos depois vende as primeiras garrafas no Norte da Europa. Em 1781 compra a primeira quinta no Douro transformando-se num produtor de vinhos. Em 1841, a empresa assume o nome de C. N. Kopke. No ano de 2006 foi adquirida pelo grupo Sogevinus no qual permanece até aos nossos dias.
Enólogo: Ricardo Macedo
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Temperatura de Serviço: 12º
Data de prova: 10/10/2020
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.