Douro – 13% – PVP: 38 Euros – Nota: 92/18
Esta edição mostra aromas a marmelo, leve fruta de caroço e clara evolução. No palato revela fruta de caroço, favo de mel e marmelo num registo fresco, untuoso e com volume. Para a mesa.
Uma referência com clara evolução, mas de perfil fresco e com garra. Para apreciadores de vinhos com características oxidativas.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e fermentaram em barrica usadas. O vinho estagiou cerca de seis anos em barricas usadas, dois anos em cuba e antes do seu lançamento, 19 meses em garrafa.
Castas: Gouveio, Donzelinho, Dona Branca e outras.
Aspeto: Pálido e amarelo.
Nariz: Intensidade média, leve pêssego, marmelo, favo de mel, pimenta branca, folhas secas, acetato e amêndoa.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), pêssego, marmelo, favo de mel, manteiga e final médio(+).
Produtor: Barão de Vilar
Enólogo: Álvaro Van Zeller.
Projeto: A empresa Barão de Vilar foi fundada em janeiro de 1996, a partir de um stock de vinhos adquirido por Fernando Luiz van Zeller, cedido aos seus dois filhos Fernando e Álvaro. A sua denominação social recupera um título nobiliárquico concedido por D. Maria II de Portugal a Cristiano Nicolau Kopke, o 1º Barão de Vilar, em 1836, que, por descendência, se encontra na posse direca da família.
No ano de 2007, a empresa decidiu alargar a sua gama de produtos também à produção de vinhos do Douro e construiu uma adega de vinificação em Santa Comba da Vilariça, no Douro Superior.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 13º
Data de prova: 2/2/2024