Alentejo – 13,5% – PVP: 17 Euros – Nota: 90/18
De cor amarela. Os aromas a flores, fruta de caroço e mineralidade encontram-se em destaque. A manteiga e as especiarias completam o “bouquet”. O palato revela fruta cítrica, manteiga e fruta de caroço. A ténue barrica também se encontra mas está quase impercetível.
Os aromas florais desvaneceram-se e encontramos agora fruta cítrica, leve mel e leve marmelada.
A alteração das percentagens do lote resultou num perfil mais fresco e amanteigado. Um vinho cheio de personalidade.
Castas: Alvarinho (45%), Antão Vaz (35%), Arinto (10%) e Roupeiro (10%).
Vinificação: As uvas foram desengaçadas. A Antão Vaz estagiou durante 6 meses em balseiros de madeira de 3000 litros. A roupeiro e a Perrum em barricas de carvalho francês de 500 litros. A Arinto e a Alvarinho estagiaram em depósitos Nico Velo, durante 6 meses.
Aspeto: Intensidade média e amarelo.
Nariz: Intensidade média, flor de laranjeira, pêssego, lima, leve marmelada, leve manteiga, leve pimenta branca, cera, leve mel, cimento e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), lima, pêssego, leve pimenta preta, manteiga e final longo.
Temperatura de Serviço: 12º
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Produtor: Herdade da Aldeia de Cima
Projeto: A Herdade da Aldeia de Cima, situada nos arredores de Vila de Frades, nasce da vontade de Luísa Amorim e Francisco Rego de recuperar cerca de 20 dos 1750 hectares de propriedade para produção de vinho.
Até 2020 está previsto o plantio de 65% de castas tintas e de 35% de castas brancas, iniciando-se uma viticultura em modo de produção integrada para mais tarde ser convertida para o modo de produção biológica.
No total serão 4 zonas distintas: Vinha dos Alfaiates, Vinha da Família, Vinha de Sant’Anna e Vinha da Aldeya.
Enólogos: Jorge Alves e António Cavalheiro
Viticultura: Joaquim Faia.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Data de prova: 15/6/2023 – 30/9/2023
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.