Alentejo – 14% – PVP: 15 Euros – Nota: 89/17,5
De cor dourada. A ligação da fruta de caroço, flores, fruta cítrica e mineralidade resultam num “bouquet” muito fresco e quase surpreendente ao qual a barrica mal belisca. A acidez marcada equilibra o lote dando frescura e final longo.
Um vinho alentejano fresco e com personalidade. Mais m projeto que se afirma na região.
Castas: Antão Vaz (40%), Alvarinho (30%), Arinto (20%) e Roupeiro (10%).
Vinificação: As uvas foram desengaçadas. A Antão Vaz e a Roupeiro estagiaram durante 6 meses em balseiros de madeira de 3000 litros e barricas de carvalho francês de 500 litros, respetivamente. A Arinto e a Alvarinho estagiaram em depósitos Nico Velo, durante 6 meses.
Aspeto: Intensidade média e dourado.
Nariz: Intensidade média, flor de laranjeira, pêssego, casca de laranja, leve pimenta branca e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio(+), corpo médio, intensidade média(+), lima, pêssego, leve pimenta preta e final longo.
Temperatura de Serviço: 13º
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Produtor: Herdade da Aldeia de Cima
Projeto: A Herdade da Aldeia de Cima, situada nos arredores de Vila de Frades, nasce da vontade de Luísa Amorim e Francisco Rego de recuperar cerca de 20 dos 1750 hectares de propriedade para produção de vinho.
Até 2020 está previsto o plantio de 65% de castas tintas e de 35% de castas brancas, iniciando-se uma viticultura em modo de produção integrada para mais tarde ser convertida para o modo de produção biológica.
No total serão 4 zonas distintas: Vinha dos Alfaiates, Vinha da Família, Vinha de Sant’Anna e Vinha da Aldeya.
Enólogos: Jorge Alves e António Cavalheiro
Viticultura: Joaquim Faia.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Data de prova: 15/9/2022
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.