Pico – 12,5% – PVP: 42,5 Euros – Nota: 93/18,5
Um vinho carregado de aromas marítimos, fruta cítrica, especiarias e mineralidade vulcânica. No palato revela fruta cítrica muito fresca e salina. As leves especiarias juntamente com a manteiga imprimem novas camadas de sensações e complexidade.
Um vinho, ainda jovem, de perfil austero, muito mineral e com personalidade vincada. Excelente exemplar da casta.
Casta: Arinto dos Açores.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e esteveram 2 dias em maceração a frio com as peliculas. A fermentação decorreu com leveduras indígenas num balseiro de carvalho francês. O vinho estagiou sobre as borras finas durante 7 meses seguindo-se o estágio em garrafa na Gruta das Torres durante 15 meses a 17 metros de profundidade.
Aspeto: Pálido e amarelado.
Nariz: Intensidade média, algas, lima, leve toranja, cinza, pólvora, salino, pimenta branca e leve manteiga.
Boca: seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), lima, leve pimenta preta, leve manteiga, salino e final longo.
Produtor: Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico.
Projeto: No início da década de 50 do século passado, um grupo de vitivinicultores da Ilha do Pico decidiu constituir a Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico, tendo como objetivo fundamental a produção de vinhos licorosos e de mesa.
Inicialmente a adega dedicou-se exclusivamente as castas nobres, Verdelho, Arinto e Terrantez, introduzidas na Ilha aquando do seu povoamento.
Com a entrada de Bernardo Cabral para os comandos da enologia a empresa lançou para o mercado uma nova linha de vinhos tendo por base as castas nobres da região.
Enólogo: Bernardo Cabral.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 14º
Data de prova: 5/8/2021
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.