
Dão – 13% – PVP: 30 Euros – Nota: 90/18
Proveniente de vinhas plantadas em solos argilosos. Destaque para os aromas a fruta vermelha, baunilha, fruta preta, tabaco e algum alcatrão. No palato revela fruta preta muito fresca e baunilha. Para guardar.
Um vinho cheio de juventude e capacidade de guarda. Para brilhar à mesa desde já, mas atingirá o zénite daqui a mais alguns anos.
Vinificação: As uvas fermentaram com temperatura controlada. O vinho estagiou em barricas novas de carvalho durante 12 meses.
Casta: Tinta Roriz.
Aspeto: Intensidade média e rubi.
Nariz: Intensidade média, cereja, mirtilo, baunilha, leve alcatrão e tabaco.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio, tanino áspero, corpo médio, intensidade média(+), mirtilo, leve baunilha e final longo.
Enologia: Nuno Cancela de Abreu.
Produtor: Boas Quintas.
Projeto: A Sociedade Agrícola Boas Quintas foi criada em 1991 quando Nuno Cancela de Abreu, representante da 4.ª geração de uma família com tradição agrícola e vitícola superior a 130 anos, tomou a decisão de dedicar toda a sua experiência a um projeto próprio que lhe permitisse criar vinhos de alta qualidade.
No ano de 2010, o projeto foi alargado da sua área de atuação a outras regiões, afirmando-se, a partir desta data, como um projeto multi-regional aliando, entre outras, três grandes Quintas: “Quinta da Fonte do Ouro” e “Quinta da Giesta”, na região do Dão e “Herdade de Gâmbia”, na região da Península de Setúbal.
Condição de Prova: Ao jantar.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 17º
Data de prova: 2024/1/21
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.