Porto – 20% – PVP: 40 Euros – Nota: 93/18,5
Nesta referência destacam-se os aromas a frutos secos. No palato mostra-se cheio de frutos secos, muito estruturado e longo. Uma referência muito elegante.
O vinho perdeu alguma fruta vermelha mas adquiriu mais aromas e sabores a frutos secos e caramelo.
Castas: Tradicionais do Douro.
Vinificação: Os diferentes vinhos que compõem o lote envelheceram em cascos de diferentes capacidades.
Aspeto: Intensidade média e âmbar claro.
Nariz: Intensidade média(-), leve cereja, avelã, leve menta, leve chila, figo, caramelo e madeira exótica.
Boca: Doce, acidez média, álcool médio, muito corpo, intensidade alta, avelã, melaço, pinhão, figo, caramelo e final longo.
Produtor: Dow’s
Projeto: No ano de 1798, Bruno da Silva, um comerciante português do Porto estabeleceu-se em Londres, de onde importou vinho de seu país natal. Em 1862, o filho de Bruno entrou em parceria com Frederick William Cosens. Juntamente com o filho de John, Edward, eles se tornaram os parceiros ativos da Silva & Cosens. Edward da Silva herdou a capacidade de negócios de seu avô e a empresa continuou a prosperar.
Com a contínua expansão da empresa, Edward da Silva e Frederick Cosens juntaram-se a George Acheson Warre. Em 1877, Silva & Cosens fundiu-se com outra empresa portuária líder, a Dow & Co, que era seu parceiro sênior James Ramsay Dow, quando as duas empresas se fundiram, decidiu-se adotar a DOW como o nome da marca.
A Dow’s foi o primeiro produtor de porto britânico a investir extensivamente em vinhedos “premium”, adquirindo a Quinta da Senhora da Ribeira em 1890 e a Quinta do Bomfim em 1896.
Em 1912, Andrew James Symington tornou-se sócio da Dow’s e hoje seis membros da família são proprietários e trabalham na empresa; Peter, Paul, Johnny, Dominic, Rupert e Charles.
Enólogo: Charles Symington.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida – Ao jantar.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 15º – 17º
Data de prova: 18/1/2020 – 4/9/2021
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