Douro – 14,5% – PVP: 10 Euros – Nota: 89/17,5
Neste vinho destacam-se os aromas e sabores a fruta vermelha e mineralidade. As leves especiarias completam a prova. Para a mesa.
Um vinho que equilibra bem o binómio acidez-doçura e onde o volume se encontra muito bem integrado.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e fermentaram em cubas de inox, com temperatura controlada. O vinho estagiou em cubas de inox (85%) e em barricas de carvalho francês durante 6 meses.
Castas: Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinta Barroca.
Aspeto: Intensidade média e rubi.
Nariz: Intensidade média, morango, mirtilo, leve pimenta branca e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média, tanino áspero, álcool médio(+), corpo médio(+), intensidade média(+), morango, cereja, leve pimenta preta e final médio(+).
Produtor: Quinta do Crasto
Projeto: As origens da Quinta do Crasto remontam ao século XVII. Em Novembro de 1918 foi adquirida por Constantino de Almeida, negociante de vinhos do Porto, e sua mulher, D. Laura Moreira de Almeida. Entre os anos de 1919 e 1922, Constantino de Almeida fez grandes investimentos na replantação de vinhas e procedeu a obras de reconstrução e construção.
Atualmente, a propriedade está na posse da família Roquete que procedeu a inúmeras melhorias e desenvolvimentos. Desde 2012, em complementaridade com a atividade vitivinícola, a Quinta do Crasto tem investido no enoturismo.
Enólogo: Manuel Lobo
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 18º
Data de prova: 18/2/2023
Observações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.