Regional Duriense – 14,5% – PVP: 22 Euros – Nota: 90/18
De cor rubi. Este vinho apresenta aromas a fruta vermelha e preta. Em segundo plano apresenta-se o leve cacau, folha de tomate e as especiarias. O palato revela fruta preta e vermelha texturada. A leve baunilha e o cacau completam a prova. Para a mesa.
Um vinho ainda jovem, equilibrado e prazeroso.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e fermentaram em cubas de inox com temperatura controlada. O vinho estagiou em barricas de carvalho francês durante 16 meses.
Castas: Syrah (97%) e Viognier (3%).
Aspeto: Intensidade média e rubi.
Nariz: Intensidade média, leve folha de tomate, ameixa, cereja, leve cacau e leve pimenta branca.
Boca: Seco, acidez média, álcool médio(+), tanino áspero, corpo médio(+), intensidade média(+), ameixa, cereja, leve cacau, leve baunilha e final médio(+).
Produtor: Quinta do Crasto
Projeto: As origens da Quinta do Crasto remontam ao século XVII. Em Novembro de 1918 foi adquirida por Constantino de Almeida, negociante de vinhos do Porto, e sua mulher, D. Laura Moreira de Almeida. Entre os anos de 1919 e 1922, Constantino de Almeida fez grandes investimentos na replantação de vinhas e procedeu a obras de reconstrução e construção.
Desde 2012, em complementaridade com a atividade vitivinícola, a Quinta do Crasto tem investido no enoturismo.
Enólogo: Manuel Lobo
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 16º
Data de prova: 18/2/2023
Observações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.