Porto – 20% – PVP: 35 Euros – Nota: 92/18
De cor âmbar. Nesta referência destacam-se os aromas a geleia, madeira exótica, leve frutos secos e leve mel. No palato revela fruta preta e vermelha compotada, e leve passas. Boa concentração, estrutura e intensidade. Um excelente exemplar desta categoria.
Vinificação: As uvas foram prensadas diretamente e enviadas para um lagar tradicional onde foram pisadas por homens em intervalos regulares. Posteriormente foi-lhe adicionada aguardente vínica, parando assim a fermentação. O vinho estagiou em tonéis de carvalho português.
Castas: Não discriminadas provenientes de vinhas antigas.
Aspeto: Intensidade média e âmbar.
Nariz: Intensidade média(+), geleia, madeira exótica, leve passas e leve mel.
Boca: Doce, acidez média, álcool médio, muito corpo, intensidade média(+), geleia, compota de cereja, ameixa desidratada, leve passas e final médio(+).
Produtor: Quinta do Crasto
Projeto: As origens da Quinta do Crasto remontam ao século XVII. Em Novembro de 1918 foi adquirida por Constantino de Almeida, negociante de vinhos do Porto, e sua mulher, D. Laura Moreira de Almeida. Entre os anos de 1919 e 1922, Constantino de Almeida fez grandes investimentos na replantação de vinhas e procedeu a obras de reconstrução e construção.
Atualmente, a propriedade está na posse da família Roquete que procedeu a inúmeras melhorias e desenvolvimentos. Desde 2012, em complementaridade com a atividade vitivinícola, a Quinta do Crasto tem investido no enoturismo.
Enólogo: Manuel Lobo
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 15º
Data de Engarrafamento: Março/2023
Data de Prova: 4/12/2023
Observações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.