Douro – 12% – PVP: 10 Euros – Nota: 88/17,5
De cor amarela esverdeada. Em primeiro plano mostram-se os aromas a fruta cítrica e a mineralidade, complementados por fruta tropical, flores, algum biscoito e salpicos de especiarias. No palato destaca-se a fruta cítrica fresca acessorada pelas especiarias, fruta tropical, amêndoa e fruta de caroço.
Um vinho frutado, elegante e bem feito. Excelente para o dia a dia.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e fermentaram (85%) em cubas de inox, com temperatura controlada. O lote restante fermentou e estagiou em barricas usadas de 225 Litros de carvalho francês. O estágio decorreu durante 3 meses, nos diferentes vasilhames, com “bâtonnage”.
Castas: Viosinho (40%), Gouveio (30%) e Rabigato (30%).
Aspeto: Pálido e amarelo esverdeado.
Nariz: Intensidade média, leve floral, leve ananás, lima, leve biscoito, leve pimenta branca e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio, intensidade média, lima, leve pêssego, leve ananás, leve amêndoa, leve pimenta preta e final médio(+).
Produtor: Quinta do Crasto
Projeto: As origens da Quinta do Crasto remontam ao século XVII. Em Novembro de 1918 foi adquirida por Constantino de Almeida, negociante de vinhos do Porto, e sua mulher, D. Laura Moreira de Almeida. Entre os anos de 1919 e 1922, Constantino de Almeida fez grandes investimentos na replantação de vinhas e procedeu a obras de reconstrução e construção.
Atualmente, a propriedade está na posse da família Roquete que procedeu a inúmeras melhorias e desenvolvimentos. Desde 2012, em complementaridade com a atividade vitivinícola, a Quinta do Crasto tem investido no enoturismo.
Enólogo: Manuel Lobo
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 12º
Data de prova: 18/2/2023
Observações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.