Douro – 12,5% – PVP: 20 Euros – Nota: 90/18
De cor rubi claro. Este vinho apresenta aromas a flores, fruta vermelha, especiarias e alguns balsâmicos. O palato evidencia fruta vermelha fresca, levemente texturada e especiarias. O álcool baixo e o uso parcimonioso da barrica contribuem para uma bebilidade alta.
Um vinho elegante, fresco e sedutor que recupera a história da região e apela à memoria de infância dos duriences. Boa estreia.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e inicialmente fermentaram em cubas de inox com controlo de temperatura, posteriormente foram prensadas para barrica onde terminaram a fermentação. O vinho estagiou durante 12 meses em barrica usada de carvalho francês.
Castas: Tinta Francisca (70%) e Touriga Nacional (30%).
Aspeto: Intensidade média e rubi claro.
Nariz: Intensidade média, leve esteva, leve mato, cereja, framboesa, pimenta branca e leve alcatrão.
Boca: Seco, acidez média, álcool médio, tanino redondo, corpo médio, intensidade média(+), cereja, framboesa, pimenta preta e final médio(+).
Produtor: Quinta do Crasto
Projeto: As origens da Quinta do Crasto remontam ao século XVII. Em Novembro de 1918 foi adquirida por Constantino de Almeida, negociante de vinhos do Porto, e sua mulher, D. Laura Moreira de Almeida. Entre os anos de 1919 e 1922, Constantino de Almeida fez grandes investimentos na replantação de vinhas e procedeu a obras de reconstrução e construção.
Desde 2012, em complementaridade com a atividade vitivinícola, a Quinta do Crasto tem investido no enoturismo.
Enólogo: Manuel Lobo
Condição de Prova: Ao almoço.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 17º
Data de prova: 29/11/2022
Observações: Amostra gentilmente oferecida pelo produtor.