Lisboa – 13,5% – PVP: 50 Euros – Nota: 94/18,5
De cor rubi profundo. Neste vinho destacam-se os aromas a fruta vermelha, a fruta preta, especiarias, chocolate e alguma evolução. O palato mostra fruta vermelha e preta bem texturada devido aos taninos. As especiarias e o leve chocolate completam uma prova muito prazerosa. Excelente para a mesa.
Um vinho proveniente de um ano excelente que foi trabalhado de forma minuciosa. O resultado culminou numa referência muito séria e elegante capaz de resistir à passagem dos tempos. Imperdível.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas sem esmagamento e a fermentação, separada de cada parcela, ocorreu em cubas
de inox com reprodução da pisa a pé e controlo de temperatura. O vinho estagiou durante 19 meses em barricas de carvalho francês, das quais 35% novas.
Casta: Syrah (96%) e Viognier (4%) , em co-fermentação.
Aspeto: Intensidade média e rubi.
Nariz: Intensidade média, amora, cereja, pimenta preta, pimenta branca, leve chocolate, giz, e leve caruma.
Boca: Seco, acidez média, álcool médio(+), tanino áspero, corpo médio, intensidade média(+), amora, cereja, leve chocolate, pimenta preta e final longo.
Produtor: Quinta do Monte D’Oiro
Projeto: A Quinta do Monte d´Oiro está localizada na região de Lisboa e é uma referência desde o século XVII na produção de vinhos. Em 1986 foi adquirida pelo gastrónomo José Bento dos Santos.
O projeto tem atualmente duas gamas de vinhos: Quinta do Monte d’Oiro e a Família Originals de José Bento dos Santos.
Enólogos: Graça Gonçalves e Grégory Viennois (Apoio técnico)
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Temperatura de Serviço: 16º
Data de prova: 14/9/2021
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.