Vinho Verde – 13% – PVP: 15 Euros – Nota: 89/17,5
Amarelo na cor. Citrinos, minerais e algum biscoito compõem um “bouquet” aromático muito franco. O palato confirma as notas anteriores e apresenta uma acidez quase cortante. Excelente para a mesa. Terá uma vida longa.
Uma referência pouco conhecida do consumidor que merece maior reconhecimento e apreço.
Casta: Alvarinho.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas seguindo-se uma maceração pelicular. A fermentação ocorreu em cubas de inox, com temperatura controlada. O vinho estagiou durante 9 meses em inox, com “bâtonnage” antes de ser engarrafado.
Cor: Intensidade média e dourado.
Nariz: Intensidade média, casca de laranja, pêssego, biscoito e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez alta, álcool médio, corpo médio, intensidade média (+), lima, pêssego, biscoito e final longo.
Produtor: Casa de Paços
Projeto: A Quinta de Paços é uma empresa familiar cujo património é constituído por uma área por uma área de 200 hectares, divididos por cinco propriedades no concelho de Barcelos – Casa de Paços – Quinta de Paços, Prazo da Cotovia, Morgadio do Perdigão, Quinta de Vila Meã e Morgadio de Real – e de Monção – Casa do Capitão-Mor – Quinta da Boavista.
No concelho de Barcelos, a Casa de Paços – Quinta de Paços mantém-se há mais de 400 anos e de 15 gerações na mesma família, preservando uma tradição com mais de 4 séculos na produção de vinho na região do Minho.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Enólogos: Rui Cunha e Gabriela Albuquerque.
Viticultura: Luís Menezes.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Data de prova: 1/6/2021
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.