Alentejo – 13,5% – PVP: 15,2 Euros – Nota: 88+/17,5
De cor amarela. Esta referência apresenta aromas florais, fruta cítrica, manteiga e mineralidade. No palato mostra fruta cítrica, especiarias, fruta de caroço, manteiga e acidez vincada.
Um vinho untuoso e fresco. Excelente surpresa.
Castas: Antão Vaz (45%), Arinto (45%) e Alvarinho (10%)
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e o lote da Arinto e Alvarinho fermentou em cubas de cimento. Paralelamente, o mesmo processo foi levado a cabo para a Antão Vaz em barricas usadas de carvalho francês. O lote final foi realizado um mês mais tarde, em cubas de cimento.
Aspeto: Intensidade média e amarelo.
Nariz: Intensidade média, flor de laranjeira, lima, leve ananás, leve favo de mel, manteiga e leve pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), lima, marmelo, leve ananás, pimenta preta, manteiga e final longo.
Temperatura de Serviço: 14º
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Projeto: A Herdade da Aldeia de Cima, situada nos arredores de Vila de Frades, nasce da vontade de Luísa Amorim e Francisco Rego de recuperar cerca de 20 dos 1750 hectares de propriedade para produção de vinho.
Até 2020 está previsto o plantio de 65% de castas tintas e de 35% de castas brancas, iniciando-se uma viticultura em modo de produção integrada para mais tarde ser convertida para o modo de produção biológica.
No total serão 4 zonas distintas: Vinha dos Alfaiates, Vinha da Família, Vinha de Sant’Anna e Vinha da Aldeya.
Produtor: Herdade da Aldeia de Cima
Enólogos: Jorge Alves e António Cavalheiro
Capacidade: Standard (0,75 L)
Data de prova: 9/5/2020
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.