Lisboa – 13,5% – PVP: 7,9 Euros – Nota: 90/18
Este vinho apresenta aromas ténues mas bem definidos a fruta fresca e pedra molhada. No palato destaca-se igualmente a fruta muito fresca e o equilíbrio entre a acidez, álcool e untuosidade.
A acidez bem marcada, a salinidade e as leves especiarias fazem com que esta referência tenha um perfil invulgar e incontornável. Também é interessante verificar que o vinho apresenta cores e sabores que remetem para uma vida longa.
Um vinho histórico e de culto que importa conhecer. O preço é absolutamente…. pornográfico.
Projeto: O projeto foi fundado, em 1898, por António Bernardino da Silva Chitas em Azenhas do Mar. Ao longo dos primeiros anos, as suas vendas concentravam-se basicamente na região de Lisboa e na exportação em grande escala para o Brasil.
Ao longo dos anos as multiplas referências produzidas: Colares Chitas, Casa da Azenha, Carunchosa, Ribamar e Paulo da Silva Garrafeira granjearam uma enorme reputação dentro e fora do país.
Atualmente é o neto do fundador que se encontra ao leme da empresa.
Vinificação: O mosto fermentou em cubas de inox com temperatura controlada e o vinho estagiou em tonéis de madeira.
Casta: Arinto
Aspeto: Intensidade média e amarelo-esverdeado.
Nariz: Intensidade média(-), leve feno, leve ananás, lima, leve pimenta branca e salino.
Boca: Intensidade média, seco, acidez alta, álcool médio(+), corpo médio, intensidade média(+), lima, leve pimenta preta, manteiga, salino e final longo.
Produtor: António Bernardino Paulo da Silva
Condição de Prova: Ao jantar.
Capacidade: standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 11º
Data de prova: 14/9/2020