Central Otago – 14% – PVP: 19,5 Euros – Nota: 86/17,5
Boa combinação aromática entre fruta e evolução em garrafa. O palato mostra estrutura e boa aptidão gastronómica. Um vinho muito prazeroso indicado para quem gosta de vinhos com alguma evolução.
Projeto: Henrique Cizeron é médico veterinário mas cedo trocou o mundo animal pelo vegetal. Desde 2007 tem realizado vindimas nas mais diversas latitudes do planeta vínico, trabalhando com diferentes produtores e enólogos em modo “flying winemaker”.
O projeto envolve a marca Cinética (Douro) e Toroa (Nova Zelândia) e reúne os diferentes vinhos produzidos em quantidades residuais ao longo dos últimos anos.
Vinificação: Cerca de 80% das uvas foram desengaçadas e introduziram-se em fermentadores para realizarem uma maceração pré-fermentativa durante quatro dias. O sumo fermentou com as leveduras indígenas e estagiou em barricas usadas de carvalho francês durante 12 meses.
Casta: Pinot Noir
Cor: Intensidade média(-) e granada.
Nariz: Intensidade média(-), cereja, ameixa, caruma e leve caixa de tabaco.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio(+), corpo médio, intensidade média, ameixa, cereja, leve cogumelo e final médio(+) .
Produtor: Cizeron Wines
Enólogo: Henrique Cizeron.
Condição de Prova: Ao jantar.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 18º
Data de prova: 2/8/2020