Lisboa – 13% – PVP: 21 Euros – Nota: 91+/18 – 92/18
Um vinho aromaticamente muito bem definido, muito complexo e pouco exuberante no qual se destacam os aromas florais e frutados. No palato revela fruta muito fresca, boa complexidade e delicadeza.
É um dos rosés mais equilibrados e prazenteiros do mercado.
Ao fim de três anos em garrafa, os aromas e sabores a fruta e a especiarias são agora menos intensos e menos complexos, no entanto a sensação de frescura e aumentou consideravelmente.
Este rosé está agora num excelente momento para ser consumido.
Projeto: A Quinta do Monte D´Oiro está localizada na região de Lisboa e é uma referência desde o século XVII na produção de vinhos. Em 1986 foi adquirida pelo gastronómico José Bento dos Santos.
O projeto tem atualmente duas gamas de vinhos: Quinta do Monte d’Oiro e a Família Originals de José Bento dos Santos.
Vinificação: As uvas foram prensadas diretamente e apenas foi usado o “mosto-gota” que fermentou com temperatura controlada em cubas de aço inox. O vinho estagiou em barricas de carvalho francês de 500 litros, com “bâtonnage”, durante 6 meses.
Casta: Syrah
Aspeto: Pálido intensidade média e casca de cebola claro.
Nariz: Intensidade média(-), rosas, morango, framboesa e pedra molhada, leve pimenta branca.
Boca: Seco, acidez alta, álcool médio, tanino médio(-), corpo médio, intensidade média(+), morango, amora, leve pimenta preta e final longo.
Produtor: Quinta do Monte D’Oiro
Enólogos: Graça Gonçalves e Grégory Viennois (Apoio técnico)
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida. – Ao jantar.
Temperatura de Serviço: 11º – 12º
Data de prova: 20/6/2020 – 3/4/2021
Uma casa que sabe o que faz! Fantástico
Boa tarde.
Sem dúvida.
Grande Abraço.