Porto – 20% – PVP: 43.95 Euros – Nota: 94/18,5
Em 1636, Nicolau Köpke chega ao Porto para desempenhar funções como Cônsul Geral das Cidades Hanseáticas. Dois anos depois vende as primeiras garrafas no Norte da Europa. Em 1781 compra a primeira quinta no Douro transformando-se num produtor de vinhos.
Em 1841, a empresa assume o nome de C. N. Kopke. No ano de 2006 foi adquirida pelo grupo Sogevinus no qual permanece até aos nossos dias.
Vinificação: As uvas foram colhidas à mão, em seguida desengaçadas, esmagadas e vinificadas tendo por objetivo a extração de cor, taninos e aromas das películas. Este processo foi complementado por permanentes remontagens durante a fermentação. Esta decorreu em lagares, a uma temperatura controlada. Nesta fase, procedeu-se à adição da aguardente. Estagiou em madeira durante períodos de tempo variáveis, nos quais a idade mencionada no rótulo corresponde à média aproximada das idades dos diferentes vinhos participantes no lote.
Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e outras.
Aspeto: Intensidade média e âmbar.
Nariz: Intensidade média, avelã, passas, figo, leve casca de laranja, leve chocolate, madeira exótica, pimenta branca e leve torrado.
Boca: Doce, acidez média, álcool médio, muito corpo, intensidade alta, avelã, especiarias, leve caramelo e final longo.
Conclusão: Neste vinho destacam-se os aromas especiados e a frutos secos. No palato encontramos um bom equilíbrio entre intensidade e frescura. Os sabores a frutos secos encontram-se bem marcados O final aveludado e longo é a cereja no topo do bolo.
Um grande Tawny.
Produtor: Kopke
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: 0,50 L
Temperatura de Serviço: 17º
Data de prova: 18/1/2020