Porto – 19,8% – PVP: 125 Euros – Nota: 99
A Quinta do Junco localiza-se-se no Vale do Pinhão. As vinhas apresentam uma exposição solar orientada a Sul, pelo que estão sob a luz direta durante quase todo o do dia.
Na classificação de 1761 foi concedido à Quinta do Junco o estatuto de feitoria, no qual identificava os seus vinhos como sendo da melhor qualidade, com direito a serem vendidos a um preço mais elevado e a serem exportados para o mercado inglês.
Esta quinta foi comprada pela Taylor’s, em 1997, aos irmãos Borges que estava em sua posse desde 1906. Ao longo dos anos a dupla de banqueiros investiu fortemente na restauração da quinta, que estava em estado de abandono, transformando-a numa propriedade modelo.
Castas: Desconhecido
Aspeto: Intensidade média e âmbar.
Nariz: Intensidade média, vinagrinho, chila, leve verniz, pinhão, caril e madeira exótica.
Boca: Intensidade média(+), doce, acidez média, tanino redondo, álcool médio, muito corpo, amora, pinhão, caril, pedra molhada e muito longo.
Conclusão: Um vinho com muitas camadas de complexidade e cheio de aromas de evolução. O “vinagrinho” está presente mas não em demasia, permitindo que outros aromas se mostrem claramente.
No palato revela extrema complexidade destacando-se o caril, os frutos secos e uma enorme sensação de frescura. Interminável e possante. Uma garrafa magnífica.
Este vinho resultou da junção de um lote das seguintes colheitas: 1921, 1922, 1923, 1924, 1925, 1926, 1927 e 1929.
Produtor: Taylor´s
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 17º
Data: 13/9/2019