Douro – 13% – PVP: 30 Euros – Nota: 86
A empresa Barão de Vilar foi fundada em janeiro de 1996, a partir de um stock de vinhos adquirido por Fernando Luiz van Zeller, cedido aos seus dois filhos Fernando e Álvaro.
A sua denominação social recupera um título nobiliárquico concedido por D. Maria II de Portugal a Cristiano Nicolau Kopke, o 1º Barão de Vilar, em 1836, que, por descendência, se encontra na posse directa da família.
No ano de 2007, a empresa decidiu alargar a sua gama de produtos também à produção de vinhos do Douro e construiu uma adega de vinificação em Santa Comba da Vilariça, no Douro Superior.
Castas: Gouveio, Donzelinho, Dona Branca e outras.
Aspeto: pálido e dourado.
Nariz: intensidade média, oxidação, pedra molhada, favo de mel, amêndoa, erva seca.
Boca: seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio, intensidade média, mel, amêndoa, untuoso e final médio(+).
Conclusão: Um vinho que resultou de um lote de várias colheitas mas a de 2008 está em maior quantidade. Esta referência foi engarrafada em 2016. O aroma a oxidação é evidente mas é muito cativante e a acidez alta catapulta o vinho para a mesa. Para beber já ou guardar para ver até que ano chegará. Gostei muito.
Produtor: Barão de Vilar
Condição de Prova: Ao jantar.
Data de prova: 17/1/2019
Paulo,
Este vinho, tal como o Arinto 2015 EL está marcado pela redução proveniente do estágio muito longo sobre borras.
Olá, Pedro.
Depois de ter conversado com o enólogo fiquei a saber que o vinho apenas esteve nas borras três meses, depois passou para barricas usadas, em seguida para inox e por fim foi engarrafado.