Sem DO – 12,5% – PVP: 90 Euros – Nota: 94/18,5
Este vinho histórico é proveniente das melhores parcelas dos produtores. Revela aromas a flores, fruta cítrica, biscoito, mineralidade e leves especiarias. No palato confirma a fruta cítrica muito fresca delicadamente envolvida em finas especiarias. O final é longo e persistente.
Esta referência revela austeridade, mineralidade e juventude. Um grande vinho que faz história.
Vinificação: A Alvarinho da Quinta da Torre provem de um solo de terraços fluviais com origem granítica. A Bical da Quinta das Bágeiras cresce em solo argiloso com forte componente calcária.
Os mostos fermentaram em barricas usadas de carvalho francês de 400 litros, no caso da Alvarinho, e de 500 litros, na Bical. Ambos estagiaram 9 meses em barricas usadas.
Aspeto: Pálido e amarelo claro.
Nariz: Intensidade média, flor de laranjeira, leve casca de laranja, lima, biscoito, leve pimenta branca e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média, álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), lima, leve pimenta branca e final longo.
Enologia: Anselmo Mendes e Frederico Nuno.
Produtor: Anselmo Mendes Vinhos e Quinta das Bágeiras.
Projeto: Anselmo Mendes e Mário Sérgio Nuno constituem duas referências incontornáveis no panorama vínico nacional.
Nas suas regiões de origem, Monção e Melgaço e Bairrada, criam vinhos genuínos, vinhos sem disfarces, vinhos que exprimem o território que os viu nascer.
Na vindima de 2020 decidiram, cada um nas suas vinhas, escolher uma parcela especial, representativa do melhor que a região pode produzir e vinificá-la em separado nas suas adegas. Anselmo Mendes selecionou Alvarinho da Parcela do Paço, na Quinta da Torre, em Monção. Mário Sérgio colheu as uvas Bical da Vinha do Cabeço, na Quinta das Bágeiras.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 12º
Data de prova: 1/11/2023
Observações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.