Vinhos Verdes – 12% – PVP: Não disponível – Nota: 89/17,5
De cor amarela. Aromas pouco intensos, mas bem definidos a fruta de caroço, mel, mineralidade e e alguma evolução. O palato confirma a ténue fruta e o leve mel, num registo fresco. Para a mesa.
Mais um belíssimo exemplo de nobre evolução em garrafa de uma casta capaz de envelhecer galhardamente.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas. A fermentação e estágio decorreu em cubas de inox.
Casta: Alvarinho.
Aspeto: Intensidade média e amarelo.
Nariz: Intensidade média(-), leve pêssego, leve mel, folhas secas e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio, intensidade média, leve pêssego, leve mel e final médio(+).
Produtor: Palácio da Brejoeira.
Projeto: Edifício de estilo Neoclássico, ainda com influência barroca, foi mandado construir no início do século XIX, por Luís Pereira Velho de Moscoso. Em 1964 a Senhora Dona Maria Hermínia d’Oliveira Paes procurou o Engenheiro João Simões de Vasconcelos, com quem se aconselhou, iniciando nesse ano,com a assessoria deste na vinicultura, a plantação dos primeiros hectares de vinho Alvarinho. Contou, mais tarde, com o apoio do Engenheiro Agrónomo Amândio Galhano, na enologia. Já em 1974 a Senhora Dona Maria Hermínia d’Oliveira Paes construiu uma adega com todas as condições necessárias para a produção de vinho Alvarinho e dois anos mais tarde, em 1976, o seu sonho é realizado: é lançado o “PALÁCIO DA BREJOEIRA” Alvarinho, engarrafado na origem.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 12º
Data de prova: 7/10/2023
Observações: Amostra gentilmente oferecida pelo produtor.