Porto – 20,5% – PVP: 1950 Euros – Nota: 99/19,5
Grande complexidade e intensidade aromática destacando-se as especiarias, café, iodo, bolo inglês, madeira exótica e algum vinagrinho. No palato mostra frutos secos, geleia, especiarias e café, num registo muito fresco e salivante.
Um monumental Tawny pleno de vigor, intensidade e complexidade. Um dos melhores vinhos que já provei.
Vinificação: As uvas fermentaram em lagares com pisa a pé e foi interrompida com a adição de aguardente. Envelheceu em pipas até 1972 e subsequentemente foi engarrafado em “dimijohns” até 2012.
Castas: Não descriminadas.
Aspeto: Intensidade média e castanho com laivos esverdeados e avermelhados.
Nariz: Grande intensidade, vinagrinho, madeira exótica, pimenta branca, bolo inglês, café, iodo, leve verniz e vidro.
Boca: Doce, acidez alta, álcool médio, muito corpo, muita intensidade, pimenta preta, café, passas, geleia e final longo.
Produtor: Niepoort.
Projeto: A Niepoort é uma empresa familiar fundada em 1840 por Franciscus Marius Niepoort. Atualmente é a quinta geração que está à frente dos destinos da empresa desde a reforma formal de Eduard Rudolph Niepoort, em 2005.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 15º
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Data de prova: 22/9/2023
Engarrafamento: Dezembro de 2012.
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.