Douro – 14,5% – PVP: 150 Euros – Nota: 95/19
De cor rubi. Nesta referência destacam-se os aromas a mato, fruta vermelha, vegetais, fruta preta, caixa de tabaco, apara de lápis, leve chocolate e leve baunilha. Num plano secundário mostra-se a fruta de caroço, cera de abelha e a fruta tropical. No palato mostra-se a fruta vermelha, baunilha, fruta preta e leve menta. Para a cave.
Este vinho ainda está muito jovem e fechado, no entanto mostra-se concentrado e elegante. Esta referência está num momento de prova que faz lembrar um rubi jovem.
Castas: Tinta Amarela e outras, provenientes de vinhas muito antigas.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e fermentaram, com temperatura controlada, em barricas de carvalho francês. O vinho estagiou durante 12 meses em barricas novas de carvalho francês.
Aspeto: Intensidade média e rubi.
Nariz: Intensidade média, folha de tomate, mato, amora, ameixa, menta, mirtilo, leve chocolate, leve baunilha, apara de lápis e caixa de tabaco.
Boca: Seco, acidez média(+), tanino áspero, álcool médio(+), corpo médio(+), intensidade média(+), amora, mirtilo, ameixa, leve menta, baunilha e final longo.
Temperatura de Serviço: 17º
Produtor: Quinta Nova da Senhora do Carmo.
Projeto: A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo nasceu na primeira metade do século XVIII, e é o resultado da junção de duas quintas.
Em 1999, a família Amorim adquiriu esta propriedade e desenvolveu a oferta nas mais diversas facetas, especialmente na criação de um vasto portefólio de vinhos e no enoturismo.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Enólogos: Jorge Alves.
Viticultura: Ana Mota.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Data de prova: 25/5/2023
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.