Douro – 14% – PVP: 58 Euros – Nota: 94/18,5
De cor amarela-clara. Nesta referência destacam-se os aromas a flores, fruta cítrica, baunilha e mineralidade. Num plano secundário mostra-se a fruta de caroço, cera de abelha e a fruta tropical. No palato revela-se a fruta cítrica acompanhada, num plano secundário, pela fruta de caroço, baunilha e fruta tropical. Para a cave.
Uma referência ainda muito jovem e ainda fechada. É interessante verificar que o lote compagina elegância e concentração com mestria. Um grande vinho capaz de levar o nome da região pelo mundo fora.
Castas: Viosinho, Gouveio e outras, provenientes de vinhas muito antigas.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e fermentaram, com temperatura controlada, em barricas de carvalho francês. O vinho estagiou durante 9 meses nas mesmas barricas, com “battonâge” regular.
Aspeto: Pálido e amarelo-claro.
Nariz: Intensidade média, flor de laranjeira, lima, leve alperce, leve ananás, leve cera de abelha, baunilha e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio(+), corpo médio, intensidade média(+), lima, leve pêssego, leve ananás, leve baunilha e final longo.
Temperatura de Serviço: 12º
Produtor: Quinta Nova da Senhora do Carmo.
Projeto: A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo nasceu na primeira metade do século XVIII, e é o resultado da junção de duas quintas.
Em 1999, a família Amorim adquiriu esta propriedade e desenvolveu a oferta nas mais diversas facetas, especialmente na criação de um vasto portefólio de vinhos e no enoturismo.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Enólogos: Jorge Alves.
Viticultura: Ana Mota.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Data de prova: 25/5/2023
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.