Douro – 14,5% – PVP: 64 Euros – Nota: 93/18,5
De cor rubi. Este vinho apresenta aromas a flores, fruta preta, baunilha e algum alcatrão. No palato revela fruta preta e vermelha bem texturada e alguma baunilha. Para a mesa.
Uma referência muito franca, ainda muito jovem, cheio de personalidade, persistência e potência. Uma das melhores referências da casta do Douro.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e fermentaram em cubas de inox com temperatura controlada. O vinho estagiou em barricas de carvalho francês, onde permaneceu cerca de 18 meses.
Casta: Touriga Nacional.
Aspeto: Intensidade média e rubi.
Nariz: Intensidade média, esteva, ameixa, leve baunilha e leve alcatrão.
Boca: Seco, acidez média, álcool médio(+), tanino áspero, corpo médio, intensidade média(+), ameixa, cereja, leve baunilha, e final longo.
Produtor: Quinta do Crasto
Projeto: As origens da Quinta do Crasto remontam ao século XVII. Em Novembro de 1918 foi adquirida por Constantino de Almeida, negociante de vinhos do Porto, e sua mulher, D. Laura Moreira de Almeida. Entre os anos de 1919 e 1922, Constantino de Almeida fez grandes investimentos na replantação de vinhas e procedeu a obras de reconstrução e construção.
Desde 2012, em complementaridade com a atividade vitivinícola, a Quinta do Crasto tem investido no enoturismo.
Enólogo: Manuel Lobo
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 17º
Data de prova: 7/1/2023