Douro – 12% – PVP: 15 Euros – Nota: 89+/17,5
De cor amarela. Destacam-se os aromas florais, fruta de caroço, baunilha e mineralidade. No palato destaca-se a fruta cítrica e a fruta de caroço muito fresca, devido à acidez, e a untuosidade que o complementa.
Um vinho com baixo álcool, perfil fresco e muito equilibrado. Excelente para a mesa.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e prensadas. O mosto prensado foi transferido para uma cuba de inox onde iniciou a fermentação. Posteriormente, o vinho foi transferido para barricas de carvalho francês onde terminou a fermentação com temperatura controlada. O vinho estagiou em barricas, novas e usadas, de carvalho francês.
Castas: Viosinho (60%) e Verdelho (40%).
Aspeto: Pálido e amarelo.
Nariz: Intensidade média, flor de laranjeira, leve pêssego, biscoito, baunilha, leve manteiga e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez alta, álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), lima, pêssego, leve baunilha, amêndoa e final longo.
Produtor: Quinta do Crasto
Projeto: As origens da Quinta do Crasto remontam ao século XVII. Em Novembro de 1918 foi adquirida por Constantino de Almeida, negociante de vinhos do Porto, e sua mulher, D. Laura Moreira de Almeida. Entre os anos de 1919 e 1922, Constantino de Almeida fez grandes investimentos na replantação de vinhas e procedeu a obras de reconstrução e construção.
Atualmente, a propriedade está na posse da família Roquete que procedeu a inúmeras melhorias e desenvolvimentos. Desde 2012, em complementaridade com a atividade vitivinícola, a Quinta do Crasto tem investido no enoturismo.
Enólogo: Manuel Lobo
Condição de Prova: Ao almoço.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 13º
Data de prova: 29/1/2022
Observações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.