Douro – 13,5% – PVP: 30 Euros – Nota: 92/18
Neste vinho mostram-se os aromas delicados a flores, fruta de caroço, especiarias, fruta cítrica, ligeira evolução e mineralidade. O palato apresenta fruta levemente abaunilhada. A acidez bem marcada imprime uma frescura marcante e prolongada.
Um grande vinho. Mais uma edição de um vinho raro que resulta de uma conjugação de castas invulgar.
Vinificação: As uvas foram prensadas diretamente e o mosto fermentou em barricas de 300 litros, onde estagiou de 2017 a 2021. O lote resultou da escolha das melhores barricas ao longo dos 4 anos.
Castas: Folgazão (60%) e Rabigato (40%)
Aspeto: Pálido e amarelo-claro.
Nariz: Intensidade média, flores brancas, marmelo, lima, leve pêssego, pimenta branca, pedra molhada e leve folhas secas.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio(+), corpo médio, intensidade média(+), lima, leve pêssego, leve manteiga, leve baunilha, leve pimenta preta e final longo.
Produtor: Kopke
Projeto: Em 1636, Nicolau Köpke chega ao Porto para desempenhar funções como Cônsul Geral das Cidades Hanseáticas. Dois anos depois vende as primeiras garrafas no Norte da Europa. Em 1781 compra a primeira quinta no Douro transformando-se num produtor de vinhos. Em 1841, a empresa assume o nome de C. N. Kopke. No ano de 2006 foi adquirida pelo grupo Sogevinus no qual permanece até aos nossos dias.
Enólogo: Ricardo Macedo
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Temperatura de Serviço: 13º
Data de prova: 26/11/2021
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.