Douro – 14% – PVP: 52 Euros – Nota: 94+/18,5
Uma referência cheia de complexidade aromática. O leve floral, a fruta e o leve chocolate combinam muito bem com as notas balsâmicas. Esta referência mostra muitas camadas, bem definidas, de sabores.
A grande estrutura e elegância catapultam esta casta nacional para um patamar de excelência mundial. É, provavelmente, o melhor exemplar da casta existente no mercado.
Projeto: As origens da Quinta do Crasto remontam ao século XVII. Em Novembro de 1918 foi adquirida por Constantino de Almeida, negociante de vinhos do Porto, e sua mulher, D. Laura Moreira de Almeida. Entre os anos de 1919 e 1922, Constantino de Almeida fez grandes investimentos na replantação de vinhas e procedeu a obras de reconstrução e construção.
Desde 2012, em complementaridade com a atividade vitivinícola, a Quinta do Crasto tem investido no Enoturismo.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas na totalidade e foram alvo de um ligeiro esmagamento, o mosto foi transferido para cubas de fermentação em aço inox com temperatura controlada. No final da fermentação alcoólica, procedeu-se a uma prensagem suave. O vinho estagiou durante 18 meses em barricas de carvalho francês.
Casta: Touriga Franca
Aspeto: Opaco e rubi.
Nariz: Intensidade média, leves flores silvestres, cereja madura, mirtilo, pimenta branca, leve grafite, cacao, caixa de tabaco e leve alcatrão.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio(+), tanino redondo, corpo médio, intensidade média(+), cereja, mirtilo e final longo.
Produtor: Quinta do Crasto
Enólogo: Manuel Lobo
Condição de Prova: Ao jantar.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 17º
Data de prova: 28/5/2020