Lisboa – 13% – PVP: 50 Euros – Nota: 93/18,5
De cor amarela. Este vinho mostra aromas, num primeiro plano, a flores, fruta cítrica, cera e biscoito. Num segundo plano revela leve baunilha e alguma mineralidade. No palato apresenta fruta cítrica, especiarias, fruta de caroço, biscoito e algum sal. Para a mesa.
Esta referência ainda está muito jovem, mas já compagina intensidade, elegância, gordura e frescura de uma forma brilhante. É um dos melhores exemplares da casta.
Vinificação: As uvas foram prensadas diretamente e a fermentação ocorreu em cubas de inox, com controlo de temperatura. O vinho estagiou durante 28 meses num casto antigo usado para envelhecer vinho do Porto.
Casta: Arinto.
Aspeto: Intensidade média e amarelo.
Nariz: Intensidade média, floral, funcho, lima, casca de laranja, cera, biscoito, leve baunilha e leve pedra molhada.
Boca: Seco, acidez alta, álcool médio, corpo médio(+), intensidade média(+), lima, leve pêssego, biscoito, leve salino, pimenta preta e final longo.
Produtor: Quinta do Monte D’Oiro
Projeto: A Quinta do Monte d´Oiro está localizada na região de Lisboa e é uma referência desde o século XVII na produção de vinhos. Em 1986 foi adquirida pelo gastrónomo José Bento dos Santos.
O projeto tem atualmente duas gamas de vinhos: Quinta do Monte d’Oiro e a Família Originals de José Bento dos Santos.
Enólogos: Graça Gonçalves e Grégory Viennois (Apoio técnico)
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Temperatura de Serviço: 12º
Data de prova: 4/4/2023
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.